A população de idosos tenderá a crescer nas próximas décadas, com um aumento mais rápido previsto entre as décadas de 2010 e 2025, quando o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, com cerca de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. O aumento no número de idosos é devido à redução da taxa de mortalidade infantil, à maior expectativa de vida e à melhora das condições de saúde.
O envelhecimento é um processo natural caracterizado pelo declínio das funções biológicas, psicológicas, sociais, culturais e ambientais.
Estudos epidemiológicos mostram uma maior longevidade das mulheres, sendo de quatro anos a mais em relação aos homens. Isto significa mais risco do que vantagem, uma vez que ela é física e socialmente mais frágil que os homens. O fato de as mulheres viverem mais que os homens pode ser atribuído às diferenças na incidência de doenças que acometem uns e outros. A taxa de doenças letais é muito maior entre os homens idosos do que entre as mulheres idosas, nas quais predominam as doenças não-fatais, porém incapacitantes e crônicas, tais como hipertensão arterial e artrite. As mulheres idosas apresentam taxas mais altas de morbidade, mas exibem taxas mais baixas de mortalidade comparada aos homens para as mesmas moléstias. Elas mostram níveis mais elevados de incapacidade do que os homens e manifestam-se como as maiores consumidoras de remédios.
No âmbito da saúde e da funcionalidade física, na medida em que as mulheres idosas são mais frágeis e se percebem como mais frágeis que os homens idosos, os efeitos da fragilidade física somam-se aos efeitos de variáveis sociodemográficas, tais como viver só, ter que cuidar e precisar de cuidados, e a qualidade de vida das mulheres tende a declinar.
As mulheres apresentam um risco adicional não por causa de fatores genéticos associados ao sexo, mas porque geralmente têm menos oportunidades educacionais do que os homens, e porque a educação atua como um fator protetor para a velocidade do declínio normal e também do declínio patológico.
Em virtude do aumento da população idosa, a sociedade está despertando para o fato de envelhecer com qualidade de vida, e cabe aos profissionais de saúde esclarecer o envelhecimento fisiológico nos diferentes sistemas e sugerir orientações para a população idosa, principalmente para as mulheres idosas, quanto aos cuidados preventivos para promover um envelhecimento saudável.
A seguir serão discutidas algumas alterações fisiológicas na mulher, alterações que ocorrem com o envelhecimento; forneceremos informações de como lidar com elas e principalmente informações sobre como envelhecer com saúde.
Alteração Neuropsicológica
Os distúrbios neuropsicológicos aumentam muito com a idade, por exemplo os distúrbios depressivos, do pânico, de ansiedade e do humor, as alterações de personalidade, sono, estados confusionais (alucinações), agressividade, apatia e chamamentos constantes.
A prevalência de demência, negatividade, isolamento, solidão e depressão entre as mulheres é maior que entre os homens, possivelmente pela maior longevidade.
As mulheres têm uma probabilidade duas vezes mais alta de sofrer de ansiedade que os homens, contudo a prevalência de ansiedade diminui a partir dos 65 anos, em comparação com a vida adulta. Cerca de 70% das mulheres sofrem de insônia, em razão de alterações físicas, psicológicas, respiratórias, afetivas, econômicas e familiares.
Essas alterações podem agravar-se quando ocorre uma exclusão social, como distanciamento dos filhos, viuvez e diminuição das oportunidades sociais, levando a isolamento, perda da independência e depressão.
Devido a todas essas alterações é de fundamental importância a presença constante da família, proporcionando carinho e atenção. A mulher idosa deve participar de grupos da terceira idade, que realizam atividades físicas, jogos, danças e trabalhos manuais.
Para se ter uma boa noite de sono é fundamental manter a saúde física e mental, sendo indicada a prática de exercícios aeróbicos, caminhadas, natação e ciclismo, mas não indicamos a sua realização próxima ao horário de dormir. Manter os horários regulares para deitar e levantar, evitar bebidas alcoólicas à noite, fazer refeições leves e evitar preocupações são também orientações importantes.
Alteração Uroginecológica
A menopausa inicia-se em torno dos 45 a 50 anos de idade, sendo caracterizada pela interrupção da função ovariana. Nesta fase a mulher passa por muitas alterações, sendo: distrofia urogenital, que pode dar origem à dispareunia (dor no ato sexual); prurido genital; maior risco de infecções e inflamações vaginais; diminuição da lubrificação vaginal; incontinência urinária; instabilidade vasomotora caracterizada por ondas de calor; ressecamento da pele; aumento da reabsorção óssea, que poderá resultar em osteoporose; aumento da irritabilidade; ansiedade; cansaço e depressão.
Para amenizar essas alterações físicas e psicológicas na menopausa são recomendadas algumas medidas preventivas como: prática regular de exercício físico, que deverá ser realizado 3 vezes por semana, com duração aproximada de 30 a 40 minutos; dieta rica em cálcio, proteínas, vitaminas e sais minerais, e pobre em gordura saturada.; deve-se ingerir com moderação açúcar, sal, álcool e café.
Os sintomas causados pela menopausa poderão ser aliviados pela terapia hormonal (estrogênio e progesterona), porém há controvérsias a respeito desta terapia para todas as mulheres pós-menopausadas. Estudos revelam que a reposição hormonal aumenta a incidência de doença coronariana, acidente vascular cerebral, tromboembolismo, calculose biliar e câncer de mama. Mas, por outro lado, existem benefícios, como o aumento da densidade mineral óssea, diminuição do risco de fratura de fêmur e coluna, menor risco de câncer do cólon, melhora dos sintomas urogenitais, como a incontinência urinária, e melhora na qualidade de vida. A indicação de reposição hormonal deverá ser individualizada sempre, evitando-se a generalidade.
Orienta-se consultar um ginecologista pelo menos uma vez ao ano para avaliação ginecológica, que consistirá principalmente em exame clínico e Papanicolau, mamografia e ultra-som pélvico ou endovaginal.
Aconselha-se também o auto-exame das mamas mensalmente, pois uma vez que o câncer de mama é descoberto precocemente e tratado haverá excelentes chances de cura.
Quanto ao aparelho urológico propriamente dito, vemos que a musculatura da bexiga, responsável pela contração e eliminação da urina, começa a realizar contrações anormais com o envelhecimento, e também o assoalho pélvico enfraquece, fazendo com que a mulher não consiga segurar adequadamente a urina, levando a um quadro de incontinência urinária.
São relevantes medidas preventivas, que englobarão um treinamento de bexiga, estipulando-se horários regulares para urinar (cada 2 ou 4 horas), e realização de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico, cuja freqüência recomendada é em média de 3 vezes por semana, com duração de contração de 2 a 30 segundos e freqüência variando de 5 a 45 vezes por sessão. Como resultado teremos melhora da força e coordenação dos músculos do assoalho pélvico, aumento da pressão de fechamento da uretra e aumento da capacidade de contrair os músculos, diminuindo o risco ou melhorando a incontinência urinária.
Alteração Musculoesquelética
O aparelho musculoesquelético é composto por ossos, articulações e músculos, e todas estas estruturas sofrem alterações com o envelhecimento, acabando por interferir diretamente na capacidade funcional, da aparência, de andar, e na independência da mulher idosa.
As mulheres perdem 43% de massa óssea ao chegarem à idade de 90 anos, apresentando maior prevalência de osteoporose. As articulações tornar-se-ão mais rígidas, os ligamentos mais curtos e menos flexíveis e haverá maior predisposição a patologias, como osteoartrose, bursite, tendinite e mialgias em geral.
Uma das principais doenças causadas pela modificação do sistema musculoesquelético é a osteoporose, que acomete mais as mulheres pós-menopausa, das raças branca e amarela, de baixo peso corporal, baixa ingesta de cálcio ao longo de toda a vida, sedentárias, fumantes e com história familiar de osteoporose (materna). Recomendamos a realização da densitometria óssea no período perimenopausa, e a partir daí a cada três ou quatro anos se a mesma encontrar-se normal, pois assim será possível detectar a presença de risco de fraturas ósseas.
Existem medidas preventivas para se retardar o ritmo de reabsorção óssea, tais como a prática regular de exercícios (aqueles de baixo impacto, antigravitacionais, e principalmente aqueles que utilizam peso são indicados quando presente a osteoporose). Pesquisas revelam que o osso reage bem quando se aplica peso e pressão moderada sobre ele, sendo recomendados exercícios com peso três a quatro vezes por semana, por 20 a 30 minutos, sendo útil ressaltar a importância de procurar um médico antes de se iniciar um programa de atividade física.
Os exercícios são eficientes para aumentar a massa óssea, a força dos músculos esqueléticos, e melhoram a flexibilidade e a coordenação, evitando dessa maneira as quedas que poderiam levar a fraturas em ossos osteoporóticos. As atividades aeróbicas como caminhar, dançar, correr, remar, jogar tênis também são indicadas para prevenir os malefícios causados pela idade. Orientamos uma dieta rica em cálcio desde a adolescência. Para o idoso recomendamos em média uma ingestão de cálcio em torno de 1.200 a 1.500 mg por dia, que corresponde a aproximadamente 1 litro de leite ou derivados ao dia (alimento que é mais rico em cálcio).
A exposição ao sol deve ser diária, em torno de 15 minutos pela manhã ou ao final do dia, para se estimular a produção da vitamina D pela pele, importante para o metabolismo ósseo. Também recomendamos não fumar, pois este hábito aumenta o risco de osteoporose, e limitar a ingestão de café e bebidas alcoólicas, por quanto as mulheres que bebem com freqüência perdem massa óssea mais rapidamente.
Alteração Respiratória
As alterações respiratórias são as causas comuns de incapacidade e mortalidade na fase avançada da vida do idoso. O declínio funcional pulmonar é inevitável com o avanço da idade. Ocorre diminuição da troca gasosa, diminuição das fibras elásticas pulmonares, a cavidade torácica fica rígida, reduzindo a expansão pulmonar (diminuição da complacência), aumenta a necessidade de utilizar a musculatura acessória e há diminuição do volume e da força respiratórios. Também se dá a diminuição da atividade ciliar da mucosa brônquica, reduzindo-se a capacidade de proteção contra os agentes infecciosos, e a tosse não é mais eficaz para eliminar a secreção.
Abolir o sedentarismo e mudar o estilo de vida são medidas eficazes para um envelhecimento com qualidade. Mais uma vez, programa de exercícios físicos regulares, compostos de atividades aeróbicas, caminhadas, natação, dança e exercícios com peso aliviam o estresse, aumentam a auto-estima e o nível de energia, desenvolvem a mobilidade/elasticidade da caixa torácica, aumentam o volume e a capacidade respiratória, podendo eliminar total ou parcialmente as alterações respiratórias. Deve-se abolir o hábito de fumar, pois este bloqueia a ação ciliar e aumentam o risco de desenvolver patologias respiratórias, além de estar relacionado ao desenvolvimento de câncer de pulmão.
Alteração Cardiovascular
A doença cardiovascular é a principal causa de morte na população idosa, sendo fundamental que as mulheres sejam orientadas quanto aos cuidados preventivos na terceira idade. Com o envelhecimento, o coração – assim como os outros sistemas – diminui sua função global. A força contrátil do coração e as fibras musculares diminuem, e com o tempo são substituídas por tecido fibroso, ocorrendo um aumento das câmaras cardíacas. A capacidade de contração dos vasos também diminui; eles ficam menos elásticos, mais rígidos e estreitos, aumentando a resistência periférica, e assim, podem aumentar a pressão arterial.
A hipertensão arterial é um dos principais fatores associados ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como insuficiência cardíaca e arteriosclerose.
Para diagnosticar afecções que acometem este sistema, recomendamos a medida do pulso, pressão arterial, realização de teste de esforço e eletrocardiograma.
Atualmente preconizamos níveis abaixo de 130/85mm/Hg para a pressão arterial também para os idosos. E também orientamos dieta com baixos níveis de gordura e sem excesso no teor de sal. Novamente enfatizamos que o exercício físico é de grande importância para um envelhecimento saudável. Devemos também orientar uma redução no nível de estresse.
A doença vascular-periférica, arterial ou venosa poderá ser prevenida com exercícios de amplitude de movimentos para ambas as extremidades, realizando-se movimentos de bombeamento da perna (pé para baixo e para cima), desta forma favorecendo o retorno venoso. O uso de meia elástica e também manter os membros inferiores elevados pelo menos durante uma hora por dia melhoram a circulação venosa e reduzem o risco de varizes.
Alteração Digestiva
As principais disfunções neste sistema são perdas dentárias que afetam a capacidade de mastigar e dificultam a deglutição e a digestão. O alimento é pouco lubrificado e umedecido pela boca, também contribuindo para uma deglutição difícil (disfagia). Pode ocorrer xerostomia, que consiste na secura da boca pela atrofia das glândulas salivares. As papilas gustativas diminuem em número, contribuindo para a diminuição do paladar e até do apetite. A ação digestiva é mais difícil e ocorre diminuição do movimento das alças intestinais, que são contrações involuntárias do intestino, concorrendo para a obstipação intestinal.
Recomendam-se visitas freqüentes ao dentista, e sempre após as refeições fazer uso do fio dental e escovar os dentes todas as vezes que ingerir alimentos, principalmente doces; assim podemos evitar as cáries e a perda dos dentes. Tratando-se do uso de prótese dentária, é necessário que esta esteja bem adaptada. Recomendamos também a realização de colonoscopia, particularmente naquelas mulheres com antecedente familiar de câncer de cólon. Mudança no estilo de vida, abolição do sedentarismo, utilização de uma dieta rica em fibras e proteínas, realização de refeições pequenas e freqüentes (ajuda a digestão), ingestão de líquidos com freqüência (alivia a secura na boca), parar de fumar, ingerir com moderação café, comidas gordurosas e condimentadas, e estabelecer horários para ir ao banheiro (evita a obstipação intestinal) são recomendados.
Alteração de Pele e anexos
Com o envelhecimento a pele e seus anexos sofrem muitas alterações que preocupam as mulheres, pois afetam a aparência e a autoconfiança, gerando incômodo, insegurança e insatisfação. A pele é constituída por fibras elásticas que com o tempo ficam porosas, perdem a elasticidade e sua espessura diminui, dando origem às rugas. Os vasos sanguíneos ficam mais frágeis e levam à púrpura senil, que são manchas arroxeadas na pele (pequenas hemorragias). As glândulas sudoríparas e sebáceas diminuem sua atividade, gerando uma pele seca que pode vir acompanhada de prurido (coceira), e levando a uma descamação da pele, a qual ficará mais sujeita à infecção. Também a pele tende a ficar pálida em virtude da diminuição do pigmento (contido nas melanócitos) cutâneo, podendo haver formação de manchas principalmente no dorso das mãos e na face. Ocorre diminuição geral dos pêlos e o bulbo capilar pode se tornar inativo, resultando em queda de cabelo.
As mulheres de cor clara, por terem menos melanina na pele, com o envelhecimento correm um risco maior de ter câncer de pele, relacionado à superexposição aos raios ultravioleta do sol.
Para a prevenção do câncer de pele e de outras mudanças que ocorrem na pele da mulher idosa, orientamos a realização de um auto-exame mensal no corpo inteiro, e se qualquer alteração na pele for observada, deve-se procurar um médico imediatamente, pois se o câncer de pele for detectado nos primeiros estágios, têm-se grandes chances de cura. É importante não esquecer de: evitar a exposição solar de 10 às 15 horas; aplicar diariamente filtro solar com fator de proteção 15, no mínimo; cobrir ao máximo as áreas expostas, com chapéu e camiseta de mangas compridas; fazer uso de loção hidratante todos os dias para manter a umidade da pele, e realizar uma boa higienização da pele.
Alteração Endocrinológica
As mudanças que ocorrem no sistema endócrino relacionadas ao envelhecimento são, entre outras, as alterações tireoidianas, que se caracterizam por diminuição da vascularização desta glândula e aumento do tecido conjuntivo entre os seus folículos (aumentando a incidência de nódulos), podendo levar a disfunções hormonais, especialmente nas mulheres, causando o hipotireoidismo (baixa função hormonal), ou o hipertireoidismo (alta função hormonal). O hipotireoidismo é uma disfunção hormonal muito comum, ocorrendo cerca de 4 vezes mais nas mulheres do que nos homens. A carência de hormônio tireoidiano pode provocar diversos efeitos, como dificuldade de concentração, demência, depressão, queda de cabelo, fadiga muscular, dor articular, pele ressecada, cansaço, perda de apetite, colesterol alto e diminuição do ritmo cardíaco. O hipertireoidismo no idoso costuma apresentar-se de maneira atípica, por exemplo, apresentar-se semelhantemente ao hipotireoidismo.
A detecção de disfunções da tireóide é feita principalmente através do exame periódico do TSH no sangue (hormônio estimulador da tireóide).
Dentre outras alterações temos o Diabetes mellitus, cuja prevalência se intensifica muito com a idade. Caracteriza-se pela deficiência total ou parcial de produção de insulina pelo pâncreas, tendo como conseqüência o aumento da glicose no sangue. Quando a glicemia se apresenta elevada, ocorre maior propensão a sérios problemas renais, oculares, vasculares (derrame cerebral, hipertensão arterial, alterações cutâneas...), disfunções sexuais, neuropatias nas extremidades (que podem ser traduzidas por formigamento nas mãos e nos pés) e infecções.
Para evitar tais problemas nas pessoas com tendência ao diabetes, recomendamos mudanças no estilo de vida mormente quanto à dieta (pobre em sacarose) e exercícios físicos. A monitorização da glicemia é a chave do sucesso para a prevenção das complicações do diabetes.
Com o envelhecimento também ocorre diminuição do metabolismo geral, aumentando o risco de obesidade. Recomendamos balancear as refeições com alimentos ricos em fibras e evitar alimentos muito calóricos e ricos em gordura saturada (animal).
Alteração Imunológica
Também com o envelhecimento ocorre falência da imunidade, que tem as funções de proteção contra agentes do meio externo e contra auto-agressões, e de manter o equilíbrio homeostático. Se a imunidade estiver baixa, haverá um maior risco de infecção.
Para manter o sistema imunológico saudável, aconselhamos a prática de exercícios (de intensidade média), pois estes aumentam a produção de neutrófilos (células de defesa imunológica).
Uma das maneiras de prevenir a depressão imunológica é através da vacinação. Todas as idosas com 60 anos ou mais devem receber a vacina antigripal anualmente, que reduzirão o risco de complicações causadas pela gripe. A vacina antipneumonia protegerá contra a pneumonia pneumocócica, e deverá ser aplicada a cada 5 anos. A vacina antitétano e difteria (dupla adulto) deverá ser administrada a cada 10 anos (caso tenha se passado muito tempo do último reforço, 3 doses deverão ser administradas, sendo as duas primeiras em um prazo mínimo de 4 semanas, e a última, de 6 a 12 meses após a primeira).
A vacina contra a hepatite B deverá também fazer parte do calendário de vacinação da idosa. Sua administração deverá ser em 3 doses (com intervalos de 2 meses entre elas).
Conclusão
O envelhecimento pode acarretar alguns riscos à saúde da mulher, causados por fator biológico, estilo de vida, histórico de saúde e doença, baixa escolaridade, isolamento social e diferença de oportunidades. Assim, é vital investirmos na conscientização das mulheres idosas e de toda a sociedade, buscando a promoção de um envelhecimento saudável.
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